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A importância da tecnologia para a segurança patrimonial.

Com o avanço e a modernização da tecnologia em todas as esferas, a segurança patrimonial também ganha, não só em eficiência, mas em agilidade e assertividade. Ao contrário do que se imagina, o uso de recursos tecnológicos não está restrito a empresas que demandam projetos mais complexos de vigilância. Soluções simples como equipamentos de ronda eletrônica ou rádios comunicadores evoluíram muito.

 

“Todo projeto de segurança deve ter início com a análise de riscos do negócio ou atividade. Com ela são identificados os problemas em potencial e os graus de vulnerabilidade, permitindo que sejam estimados a probabilidade de cada ocorrência se materializar e os impactos podem causar às operações. E é neste processo que a tecnologia em segurança entra, atuando como ferramentas de resposta para os pontos detectados”, explica especialista em segurança. “Combinamos pessoas, processos e tecnologias a fim de reduzir os riscos para os menores níveis possíveis, focando a continuidade dos negócios de nossos clientes”.

 

Conheça um pouco mais sobre algumas soluções avançadas que a Win Security oferece e que podem ajudar a aumentar a qualidade da vigilância quando a demanda exige ferramentas tecnológicas mais complexas:

 

Vídeo Analítico

Um dos serviços que a Win Security disponibiliza para o mercado é a análise de imagens de monitoramento. De acordo com o especialista, os clientes ganham vantagens competitivas com a análise automatizada do que é registrado pelos sistemas de monitoramento. “Tudo acontece em tempo real; uma grande conquista que a tecnologia trouxe para o trabalho na área da segurança. A tecnologia IVA (análise inteligente de vídeo, em português) é capaz de detectar movimento, reconhecer atitudes definidas como suspeitas, inadequadas ou proibidas, sem a necessidade de monitoramento humano”. O gestor reforça que no cenário da maioria das centrais de monitoramento, este recurso é fundamental para melhorar resultados: isso pode gerar uma redução de até 75% em perdas quando comparamos os outros métodos de monitoramento”.

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